Bote fibra no seu prato



Pesquisa revela benefícios da linhaça em prol da perda de peso e do bom colesterol

Pesquisa revela benefícios da linhaça em prol da perda de peso e do bom colesterol 22/07/10 (11:07)  Icone_imagem

       

Foto 1 / 1Divulgação
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A linhaça em grão e em pó, esta a forma para consumo
Quer perder peso e ter um bom colesterol? Então coma linhaça.
Essa é a receita da equipe de pesquisadoras do Instituto de Nutrição Josué de Castro da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Desde 2008, com conclusão pre-vista para ainda este ano, mestrandas e doutorandas conduzem uma pesquisa sobre o poder da linhaça.
Com um grupo de mulheres acima do peso, entre 30 e 45 anos, o grão funcional já mostrou efeitos positivos, tanto que resultou na "Dieta da Linhaça", um suplemento da revista Saúde!, da Editora Abril.
"Resultos prévios já mostram os benefícios da linhaça para a perda de peso e para o bom colesterol, fora a baixa da hipertensão e de prevenção ao diabetes. O nosso estudo, porém, é mais centrado na obesidade, combatido com a linhaça associada a uma dieta hipocalórica, ou seja, um plano alimentar individualizado", detalha Sofia Kimi Uehara, nutricionista e doutoranda da UFRJ.
Envolvida com a pesquisa "inovadora", por ser feita com humanos ao contrário dos animais rela-tados na literatura científica, a nikkei conta que cada tipo de linhaça estudado (integral, desengordurada e dourada) tem um benefício e que seu consumo deve ser feito em pó, em forma de farinha. "A semente da linhaça tem uma casca for-mada de fibras e o nosso organismo não tem enzima para digerir isso. Na farinha, rompe-se a casca e todos os nutrientes são absorvidos. Mas como o alimento é fácil de oxidação, o ideal é comprar a semente e tri-turar no liquidificador só a quantia que for consumida na hora. Para guardar, é preciso armazenar adequadamente, em pote limpo, bem fechado e colocado em um saco escuro para ir à geladeira, pois não pode ter luz direta. Isso garante uma va-lidade boa, de 1 mês", afirma Uehara.


Linhaça combate o efeito sanfona

Fibra promove a saciedade e ajuda a reduzir a ingestão de alimentos. 



"Ultimamente só estou usando camisa de bolinha", conta o músico João Baumman, apontando para a própria barriga.

"Eu perdi todas as minhas roupas, porque engordei bastante este ano. Eu alargo e depois tenho que diminuir de novo", conta a aposentada Maria Lourdes Rosignoli.

Você já ouviu essa conversa antes? Não é só o pessoal da música que está habituado a pequenos consertos. A obesidade já é um problema de saúde pública. 

"Nós comemos antes, durante e depois do show", revela a musicista Regina Sbrighi Pimentel.  

Comida é sinônimo de festa: macarronada, doces, churrasco com os amigos. Nesse ritmo, nosso corpo muda de forma. É o efeito sanfona. Há quem pense que essa é uma preocupação só das mulheres. Errado. Os homens também sofrem. Afinal, a maioria dos brasileiros está com excesso de peso. Não adianta esconder.

"Eu engordava e emagrecia. Engordava e emagrecia", lembra a dona de casa Ivani 

Por detrás da sanfona, sempre existe uma história de vai e vem na balança.

"O efeito sanfona é observado quando a pessoa realiza dietas da moda. São dietas muito restritivas, que promovem uma perda de peso rápida. Mas a manutenção desse peso adquirido não ocorre", diz a professora de nutrição Glorimar Rosa, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

A comerciante Áurea Barcellos conta os tipos de dieta que já fez: "Eu passava o dia todo tomando abacaxi. Já fiz a dieta dos pontos e a dieta da sopa. Também tem outra dieta da sopa: deu sopa, come tudo".

Contra os males do excesso de peso, mulheres unidas. De um lado, aquelas que estão cansadas do engorda e emagrece. Do outro, as nutricionistas da UFRJ. Juntas, estão testando os efeitos da linhaça no combate à obesidade.

"Cada participante da pesquisa recebe um plano alimentar individualizado, que ela deve seguir durante três meses. Fazemos consultas quinzenais, quando elas recebem os suplementos alimentares", explica Glorimar Rosa.

É neste momento que entra a linhaça. São três tipos. "A linhaça dourada apresenta uma maior quantidade de ômega-3 e ômega-6 em comparação com a linhaça marrom integral e a linhaça marrom desengordurada. Ela tem mais gorduras poliinsaturadas, que são benéficas, protetoras do nosso coração", esclarece Glorimar Rosa.

Parte desse grupo recebe óleo de peixe misturado com doce de morango sem açúcar, que também é rico em ômega-3 e 6.

"São três colheres medidas todos os dias, no café da manhã. Vocês podem passar na torrada ou no biscoito", orienta a professora de nutrição Sofia Kimi Uehara, da UFRJ.

"Com geleia de morango enriquecida com óleo de peixe, vemos exclusivamente o efeito do óleo de peixe nos fatores de risco cardiovasculares", diz Glorimar Rosa.

Todos os meses, elas repetem vários exames: colesterol, quantidade de açúcar no sangue, peso, medidas. Em três meses, a costureira Elenice Amorim passou do manequim 48 para o 42 em três meses.

Quem diria que o primeiro efeito para a ex-passista Eliane dos Santos Silva, de 43 anos, seria um novo ritmo de vida? "Eu perdi dez quilos em três meses", conta. 
"Aos 35 anos, eu estava bem mais velha do que com 40. Minha autoestima era baixíssima. Quando o filho começa chamar a mãe de gorda e você percebe que o olhar do marido não é o mesmo, você não consegue se ver no espelho", avalia a dona de casa Andréa Rodrigues de Menezes.

"Para mim, a linhaça foi o início de uma vida saudável", diz a enfermeira Fatima Camello.

Quem nunca começou uma dieta e desistiu logo depois? No corre-corre de todos os dias falta tempo para se preocupar com a alimentação e sobram tentações. As mulheres com quem nós conversamos já venceram esse desafio. Chegou a minha vez. Durante um mês, eu experimentei essa dieta. Primeiro, os exames. Uma bateria deles. Foram cinco coletas de sangue. Em seguida, comecei a dieta. E comecei comendo. A ideia foi usar a farinha de linhaça para espantar a fome.

"Ela é um dos alimentos mais ricos em fibras. Essa fibra promove a saciedade no café da manhã e ajuda a paciente que quer emagrecer a reduzir sua ingestão alimentar ao longo do dia", explica a nutricionista Wânia Lúcia Araújo Monteiro, da UFRJ.

"Você preenche o copo [de café] duas vezes. Pode misturar no iogurte, no leite ou em um suco de fruta", orienta a nutricionista Grazielle Huguenin.

Aí que está a grande dificuldade e o meu maior desafio: como seguir essa dieta em um ritmo de trabalho intenso, como é o ritmo de muita gente no dia a dia?

"Você poderia fazer um sanduíche com pão integral, substituindo o arroz, uma cenoura ralada, alface e peito de frango grelhado", diz Grazielle Huguenin.

Foi assim eu adotei a lancheira. Mas não é tão fácil. Recusar delícias como pizza é uma desfeita! No quinto dia da minha dieta, estávamos em um hotel em São Paulo. Eu não podia nem pensar em comer muitas coisas do café da manhã. Optei por um copo de leite desnatado, um pãozinho e queijo. Escolhi uma fatia bem gordinha para ficar feliz. Aonde eu ia levava um copinho com a medida de farinha de linhaça.

Mas e quem resiste a um pão quentinho? Do total de brasileiros, 66% confessam que ir à padaria é o melhor programa para as horas de lazer. Foi o que revelou uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica nas cinco regiões do país.

"Leva um amigo, toma um cafezinho, relaxa, conversa", diz o panificador Wagner Ferreira.

E para quem faz desse lazer um ganha-pão, é ainda mais difícil manter o peso.

"Eu tenho uns 106 quilos. Não resisto. Faço umas caminhadinhas: dou uma volta na padaria", brinca o gerente de padaria José Mazzeo.

Até dona Ivani, da orquestra de sanfonas, já teve uma queda irresistível pela padaria. Adivinhem onde foi o primeiro encontro com o comerciante Manuel de Oliveira?

"Ele trabalhava na padaria e sabia que eu gostava de sonho. Cada vez que meu pai ia lá comprar um doce, meu sonho ia em cima", lembra dona Ivani.

Recuse o primeiro prato quem nunca tentou agradar com comida. "Comida tem uma relação emocional muito importante. Aprendemos de pequenininho que é feio deixar comida no prato. Aprendemos que se comemora comendo. Aprendemos que quando estamos tristes comemos alguma coisa. Existem famílias que começam o domingo à mesa e fica até sete horas no mesmo ambiente", diz o médico-cirurgião Luiz Vicente Berti, do Hospital das Clínicas de São Paulo.

O amor entre dona Ivani e seu Manuel é o mesmo dos tempos da padaria. "Eu estava bem magrinha, com 54 quilos. Ele me chamava de bacalhau, porque eu era muito magra", conta dona Ivani.

"Eu não lembro mais", disfarça seu Manuel.

Mas quem vê esse casal feliz nem imagina que, além da dificuldade em controlar o próprio peso, ainda é preciso enfrentar um grave transtorno alimentar dentro de casa. Com a filha, a veterinária Ana Paula de Oliveira, a questão do peso chegou ao extremo.

"Eu olhava para a comida e virava a cara e falava que não queria. Quanto mais magra eu ficava mais eu me via gorda. Eu me via gorda mesmo. Obesa mórbida. Quando descobriram que eu tinha anorexia, eu fui para o tratamento com 38 quilos", lembra Ana Paula, que está fazendo pós-graduação. "Eu estava precisando de alguma coisa para me distrair, com a qual eu me mantivesse ocupada. Então, dois gatinhos vieram e agora estou cuidando deles", conta.

Estudando e cuidando dos gatinhos, ela se fortalece dia após dia.

"Eu tenho a sorte de ter uma mãe que só faltou se algemar comigo para me vigiar", diz Ana Paula.

"Nós duas vamos ficar sempre juntas", diz dona Ivani.

Durante a reportagem, nós conhecemos muitas histórias de superação. Depois de um mês fazendo a dieta da linhaça, voltamos ao Laboratório de Nutrição para saber se realmente mudou alguma coisa na minha saúde. Os primeiros resultados mostraram taxas normais de glicose, triglicerídeos e colesterol. Mas o teste mais temido foi mesmo o da balança. Eu perdi 3,2 quilos em um mês.

"Graças à dieta e à linhaça. Sem sombra de dúvida, a redução na ingestão de calorias contribuiu de forma importante para a redução de medidas e no peso corporal. Mas a linhaça contribuiu de forma bastante importante no controle da compulsão alimentar, reduzindo a sensação de fome", explica Glorimar Rosa.

A vendedora autônoma Dionar Rodrigues da Silva começou a dieta junto comigo e gostou dos resultados. "Eu tinha cem centímetros de cintura e hoje estou com 89. Não é igual aos regimes malucos que eu comecei a fazer e davam resultado, mas era momentâneo. Em pouco tempo eu fiz a dieta e agora estou vendo o resultado. É um reloginho: todo dia tenho que tomar linhaça. É ótimo", diz. É um adeus ao efeito sanfona.


Consumo de linhaça deve estar associado à dieta saudável


Indisponivel/Indisponivel

Sementes de linhaça






A Dieta da Linhaça


A Dieta da Linhaça

 

 

Márcia Guerra

 “A Dieta da Linhaça”, lançamento da revista SAÚDE!, da Editora Abril, apresenta o resultado dos estudos de Glorimar Rosa, Wânia Lúcia Araújo Monteiro e Sofia Kimi Uehara, pesquisadoras do Instituto de Nutrição da UFRJ,  acerca do uso da semente do linho na alimentação. Em 160 páginas, as especialistas mostram, numa linguagem simples, os diversos benefícios da linhaça, como o auxílio na regulação do funcionamento intestinal, o combate ao colesterol ruim (o LDL) e a perda de peso com saúde. A publicação oferece ainda 18 receitas preparadas com o ingrediente. O livro pode ser encontrado em bancas e livrarias. Nesta entrevista ao Olhar Virtual, as autoras explicam um pouco mais as etapas de produção da pesquisa e os benefícios do produto. Confira:
Olhar Virtual: como surgiu a pesquisa que deu origem ao livro?
Glorimar Rosa: Nós temos projetos de pesquisa com uma série de alimentos funcionais, por exemplo, a soja, a berinjela, o óleo de coco, a castanha do Brasil e a linhaça. Antes de começarmos a trabalhar com a farinha de linhaça, fizemos um piloto comparando o efeito dela com a farinha de aveia. E a farinha de linhaça mostrou resultados muito melhores que a aveia, então, optamos por ampliar esse estudo piloto com a farinha de linhaça.
Wânia Lúcia Araújo Monteiro: Esse estudo começou em meados de 2008. Hoje, a pesquisa acontece em duas vertentes. Na primeira, acompanhamos mulheres em dieta de redução de peso durante três meses. Damos a farinha de linhaça e a dieta hipocalórica. Acompanhamos através de exames de sangue e verificando a massa corporal e o peso, a cada 15 dias. A outra vertente se desenvolve em mulheres com sobrepeso, com obesidade graus 1 e 2. Fazemos ensaio clínico para ver qual a farinha de linhaça – a dourada, a marrom desengordurada ou a marrom integral – que dá maior saciedade, para verificar qual delas pode, posteriormente, contribuir melhor para o emagrecimento.
Olhar Virtual:Quais são os aspectos da linhaça considerados fundamentais para a saúde?
Sofia Kimi Uehara: A linhaça contém diferentes nutrientes que podem atuar de diversos modos em determinadas situações dentro do organismo. Ela contém lignanas, que “imitam” a ação do estrógeno, e possui uma boa quantidade de fibras e também de ácidos graxos polissaturados, que são as gorduras que fazem bem para a saúde. Então, para o intestino preso, por exemplo, a sua quantidade de fibras atua de forma benéfica, assim como atuam as fibras e os ácidos graxos polissaturados para o controle da diabetes.
Olhar Virtual:Quais são os problemas de saúde que ela ajuda a combater?
Sofia Kimi Uehara: A linhaça ajuda a combater casos de intestino preso e também a prevenir câncer de intestino, já que indivíduos que apresentam problemas frequentes de constipação têm maior risco de desenvolver a doença. Também é positiva em casos de diabetes e no controle de doenças do coração, porque ajuda a prevenir o aumento de gordura no sangue. Outro benefício importante é para o sistema nervoso central, pois ela possui um constituinte da bainha de mielina, que é responsável pela transmissão de impulsos nervosos. Além disso, é benéfica para a pele, ajudando a prevenir, por exemplo, o ressecamento.
Wânia Lúcia Araújo Monteiro: Outro benefício é para a redução dos sintomas da pré-menopausa, como os fogaços, porque ela contém fitoestrógeno, substância que possui estrutura semelhante ao estrogênio.
Sofia Kimi Uehara: A linhaça ajuda, ainda, na redução do peso corporal com saúde, promovendo melhoras em termos de glicemia, colesterol e pressão arterial.

Barrinhas de cereais: posso comer?

Barra light de cereal




Uma das grandes novidades do mundo moderno é, sem dúvida, a barra de cereal. Ela caiu no gosto de muitas pessoas pelo seu sabor, preço, variedade e, principalmente, praticidade. O fato de poder ser levada facilmente a qualquer lugar e ficar na gaveta ou bolsa durante algum tempo ajudou muito na sua popularidade. Não é à toa que a barrinha foi o alimento escolhido pelas companhias aéreas para substituir as refeições oferecidas em tempos de redução de custos.



Mas será que toda essa popularidade é merecida?


Uma das coisas que temos que manter em mente é o fato de que as barras de cereais não devem ser usadas para substituir refeições, como muitos programas de dietas costumam divulgar. O melhor horário para consumi-las é entre as refeições, no lanche da manhã ou da tarde. As barras são indicadas como forma de variar o lanche, combinadas com frutas, queijos ou iogurtes. Porém, sempre que possível, é melhor optar pelos lanches naturais, pois são mais recomendáveis para a saúde.

Há uma grande variedade de barras no mercado, o que traz uma ampla variedade na composição nutricional desses alimentos. De modo geral elas são produtos energéticos, apropriados para o consumo anterior a atividades físicas. Muitas são ricas em fibras, auxiliando a atingir o consumo diário de fibras. A dica é sempre observar bem o rótulo, tanto a tabela de composição nutricional quanto a lista de ingredientes.


Para alguns nutricionistas, as barras de cereais não deveriam ser tidas como “alimento saudável”, principalmente por possuírem açúcar e gordura em quantidades relevantes. Porém, seu lugar no mercado está baseado em suas vantagens: por possuírem fibras, é preciso mastigar muito, o que sacia boa parte da sensação de fome, e, pelo seu sabor, supre a vontade, freqüente entre mulheres, de comer um doce.


Com apenas uma volta pelo supermercado, podemos perceber a ampla variedade de tipos e sabores: de soja, proteína, chocolate e até algumas destinadas ao público infantil. Uma novidade interessante é a que utiliza como matéria-prima o caju. A barra de cereais de caju utiliza todas as partes da fruta, até a castanha, o suco concentrado e o pedúnculo, que geralmente é desperdiçado. O resultado é um produto que tem seis vezes mais vitamina C que uma laranja e que arranca elogios de todos os adoradores de barras.


Podemos perceber a boa alternativa que o mundo moderno nos proporciona, mas não podemos esquecer os benefícios de uma alimentação mais natural e saudável. Cuidado para não esquecer a saúde na correria do dia-a-dia!


Para quem tem tempo e não abre mão de uma boa barrinha, vai uma dica de receita caseira bem nutritiva.


Barra de Cereal Light 


Ingredientes
4 colheres (sopa) de açúcar
1/2 xícara de mel
1 xícara de flocos crocantes
1/2 xícara de aveia em flocos
1/2 xícara de uva passa sem sementes
1 colher (sopa) de margarina light




Preparo


Leve ao fogo uma panela com o açúcar, mel, flocos crocantes, aveia em flocos e uva passa.
Cozinhe, sem parar de mexer, por 10 minutos, ou até obter uma massa homogênea. Retire do fogo, despeje a massa sobre uma superfície lisa, untada com 1 colher (sopa) de margarina light, formando um retângulo grande 1 cm de espessura.
Com uma faca, corte a massa ainda quente em 12 barras de 4 cm X 7 cm.
Guarde em um recipiente hermético.


Rendimento
12 unidades de 30 g
Calorias
95 cal por unidade


********RECEITA 2*********



Barra de Cereal Light 
Ingredientes:
  • 6 damascos secos
  • 1 xícara (chá) de água
  • 1 pacote (200 g) de biscoito maisena
  • 1 xícara (chá) de aveia em flocos
  • 2 colheres (sopa) de uva passa
  • 4 colheres (sopa) de leite em pó desnatado
  • 2 colher (sopa) de mel
  • 1/4 de xícara (chá) de flocos de arroz
  • 1 colher (sopa) de açúcar mascavo
Modo de preparo:
  1. Cozinhe os damascos picados em 1 xícara (chá) de água até amolecer;
  2. Escorra e reserve;
  3. Triture o biscoitos;
  4. Misture o biscoito com os outros ingredientes em uma tigela;
  5. Amasse com as mãos até obter uma massa homogênea;
  6. Forre uma mesa com papel filme;
  7. Espalhe a massa e cubra com outro pedaço de papel filme;
  8. Com rolo de macarrão deixe a massa uniforme;
  9. Retire o papel de cima;
  10. Corte em formato de barras e embale com papel de alumínio;
  11. Guarde em local fresco.
Consumir de 1 – 2 porções ao dia.
Diabéticos: Substituir açúcar mascavo por diet.

Alimentos funcionais

http://www.abril.com.br/alimentos-funcionais/



Vitamina B12

Vitamina B12

- Doses diárias recomendadas: homens de 31-50 anos: 2,4µg / mulheres de 31-50 anos: 2,4µg.


- Principais funções: promoção do crescimento, promoção da formação e maturação das células vermelhas sanguíneas.


- Principais fontes: fígado e rim, leite, ovos, peixe, queijo e carne.


- Deficiência: anemia perniciosa; inflamação da língua; degeneração da medula espinhal; neuropatia periférica.






VESÍCULA BILIAR

O QUE É VESICULA BILIAR?

A vesícula ou bexiga biliar, localizada na face inferior do fígado, é uma espécie de bolsa lateral ao canal biliar. Tem parede muscular e a mucosa, sua camada mais interna, tem capacidade de absorver água. A bile, produzida pelo fígado é importante na digestão, especialmente das gorduras.

Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. 

Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino. 

Como funciona a vesícula biliar? 

O fígado produz bile constantemente. No intervalo das refeições, ela se acumula dentro dos canais biliares. Como o esfíncter de Oddi permanece fechado, aumenta progressivamente a pressão da bile dentro dos canais biliares, enchendo gradativamente também a vesícula biliar. 

Essa, no intervalo das refeições, absorve água e concentra a bile que está em seu interior. Logo após refeições, quando o alimento chega ao duodeno, abre-se o esfíncter de Oddi e simultaneamente contrai-se a vesícula biliar, devido a sua parede muscular, esguichando bile para o intestino.
Esta tem papel relevante no processo digestivo, especialmente das gorduras.


A vesícula é fundamental para o organismo?


Não. Quando a vesícula biliar deixa de funcionar por doença ou é extraída
cirurgicamente, os canais biliares intra e extra-hepáticos dilatam para conter mais bile.

Após as refeições, o esfíncter de Oddi se abre e a bile, com pressão aumentada, escorre para o intestino. Sem a vesícula, embora o esguicho seja menor, a quantidade de bile é suficiente para desempenhar sua função digestiva.

Que doenças incidem sobre a vesícula biliar?

Litíase biliar
Cálculos ou pedras, se constituem na doença mais comum desse órgão. Costumam formar-se lentamente e aumentar progressivamente de tamanho e número. Há três tipos de cálculos. Uns constituídos basicamente por sais de cálcio, outros por cristais de colesterol e ainda outros por formação mista, com ambos os componentes.

Os sintomas e complicações da litíase biliar independem da natureza desses cálculos. Um cálculo obstruindo o canal cístico provoca forte contração da parede muscular da vesícula biliar que se traduz sintomaticamente como cólica biliar sendo que a dor persiste enquanto o canal estiver obstruído.

Essa dor, habitualmente se localiza no epigástrico, popularmente designado como "boca do estômago". Quando o cálculo não se desloca, a bile represada irrita a parede da vesícula e pode propiciar o crescimento de bactérias, originando o quadro clínico de colecistite aguda.



Colecistite aguda

Costuma ser desencadeada pelo mecanismo acima descrito. Pode, no entanto, ocorrer sem a presença de cálculos; designa-se então colecistite aguda alitiásica(sem cálculos). Um surto de colecistite aguda pode regredir.

No entanto, pode ocorrer em consequência da infecção ruptura da vesícula. Essa ruptura na maioria das vezes fica bloqueada no quadrante superior do abdômen. Entretanto, pode romper para dentro da cavidade abdominal, originando um quadro grave de peritonite difusa.

Câncer de vesícula biliar

Os cânceres do aparelho digestivo têm incidência baixa. Na quase totalidade das vezes estão relacionados à presença de cálculos biliares, presentes há anos.

Tratamento das doenças da vesícula biliar.

Litíase (cálculos) vesicular
Há tratamento medicamentoso e tratamento cirúrgico da doença. Existem medicamentos que podem, em circunstâncias especiais, desfazer cálculos biliares. No entanto, o tratamento é prolongado, com freqüentes para-efeitos ao medicamento e com recidivas também freqüentes. A cirurgia é o tratamento de opção.

Indica-se cirurgia, na litíase não complicada, sempre que a mesma for sintomática, isto é, provoca cólicas biliares. Ocorrendo complicações, como colecistite aguda, a cirurgia impõe-se ou durante o surto agudo ou após acalmia do mesmo. Quando há cálculos assintomáticos, o comportamento muda.

Tende-se a sugerir cirurgia em paciente jovem com cálculos pequenos; com muitos anos a serem vividos, haverá tendência franca de os cálculos se manifestarem por cólicas ou, mais grave, por complicações.

Em pessoas idosas, particularmente com um ou outro cálculo grande, a conduta tende a ser conservadora, isto é, não cirúrgica. Havendo indicação de cirurgia abdominal por outro motivo, aproveita-se para extrair a vesícula, pois que uma vesícula sadia, afora os cálculos, é facilmente extirpável.

Colecistite aguda

Na decisão do tratamento, há um fato importante a ser levado em consideração, 10% das colecistites agudas complicam. Nas primeiras décadas do século passado, quando era ainda importante o risco da cirurgia abdominal, havia franca tendência em "esfriar" o processo de colecistite aguda para realizar a cirurgia fora do surto agudo. Na segunda metade do século, tendeu-se francamente em realizar a cirurgia já no surto agudo, e quanto mais cedo melhor.

Câncer de vesícula biliar

É pouco freqüente e, no mais das vezes, achado transoperatório ou em laboratório ao exame da vesícula extraída cirurgicamente. Até anos recentes, foram raros os casos de sobrevida e restritos, praticamente, aos pacientes em que houve achado ocasional de cânceres pequenos. Com o grande progresso recente na cirurgia hepática, vem se obtendo resultados bem mais alentadores.

Cálculos de colédoco

Nenhum paciente deve ser submetido a colecistectomia sem prévia avaliação de eventual ocorrência de cálculos na via biliar principal. Hoje em dia, a ecografia bem realizada, com equipamento eficiente, dá segurança quanto à presença ou não de cálculos nessa estrutura.

A cirurgia em si.

Colecistectomia é das operações mais realizadas e a mais freqüente das cirurgias abdominais. É segura, com mortalidade e índice de complicações muito baixas. Certamente muito menores do que os problemas decorrentes das complicações das doenças vesiculares.

Era realizada por uma incisão ampla da parede do quadrante superior do abdômen. Havia dor pós-operatória significativa e permanência hospitalar de vários dias, além de complicações próprias da incisão operatória.

Em 1987 Mouret, cirurgião francês de Lyon, realizou a primeira colecistectomia por laparoscopia. Em bem menos de 10 anos o novo método foi aceito em todo mundo, tornando-se, indiscutivelmente, a cirurgia de eleição para as doenças da vesícula biliar.

É indicada tanto para litíase não complicada quanto para colecistite aguda.


Cabe um alerta, todavia, para a cirurgia videolaparoscópica. Eventualmente não é realizável por laparoscopia, impondo conversão para cirurgia convencional aberta.


Converter uma laparoscopia para cirurgia aberta não é demérito mas prudência para prover solução segura para os problemas dos portadores de doença da vesícula biliar.











PEDRAS NA VESÍCULA (CÁLCULOS BILIARES)




A vesícula biliar é um órgão que se localiza junto ao fígado e tem a função de armazenar a bile, a qual é produzida pelo fígado, e liberada no intestino após as refeições. A bile ajuda na digestão das gorduras e tem um alto teor de sais biliares, que são produzidos a partir de colesterol. Assim, a vesícula funciona como uma bolsa armazenadora desses sais biliares, ricos em colesterol.

Nos intervalos entre as refeições, a parte líquida da bile vai sendo absorvida pelas paredes da vesícula, fazendo com que a mesma fique mais concentrada, ou seja, menor quantidade de água. Este é o mecanismo pelo qual começam a se formar os cálculos ou pedras".

Os cálculos biliares ("pedras na vesícula") são formados geralmente no interior da vesícula biliar. O que acontece é que quando a água da bile vai sendo absorvida, os sais biliares vão ficando mais concentrados. Como já dito, esses cálculos são ricos em colesterol.

O mecanismo é semelhante ao da formação dos cálculos renais ("pedras nos rins"), e se assemelha à formação das pérolas, nas conchas. Os sais biliares, mais concentrados, vão ficando mais próximos e acabam se agrupando; com o passar do tempo, mais e mais sais se juntam aos anteriores.

Já que os sais são ricos em colesterol, podemos concluir que os cálculos são formados principalmente por esse componente. Esses cálculos ficam armazenados na vesícula e, em determinado momento, podem migrar pelos canais que levam a bile até o intestino. É aí que está o maior problema.



Fatores de risco:


Alguns fatores estão associados a um risco maior de desenvolvimento de "pedras na vesícula". São eles:

• Obesidade: aumenta a secreção de colesterol na bile;
• Perda importante de peso: também aumenta a perda de colesterol na bile;
• Uso de anticoncepcionais orais;
• Sexo feminino;
• Idade avançada;
• Gravidez;
• Dieta rica em gorduras;
• Vida sedentária;
• Hipertensão arterial (pressão alta);
• Tabagismo;
• Predisposição genética;
• Anemia hemolítica crônica: ocorre quando as hemácias (células vermelhas do sangue) são destruídas.

Sintomas:

Algumas vezes, os cálculos podem não causar nenhum sintoma, de forma que o indivíduo nem imagina que tem esse problema. Os sintomas surgem principalmente quando ocorre inflamação da vesícula ou quando o cálculo migra para os canais que conduzem a bile.

No caso da migração das pedras, elas acabam obstruindo os canais, pois esses são muito estreitos. Com isso, a pressão dentro da vesícula aumenta e ocorre distensão (como se ela aumentasse de tamanho muito rápido), levando ao sintoma mais característico: a chamada cólica biliar.

Essa dor aparece na região da "boca do estômago", vai aumentando de intensidade e passa a localizar-se mais para o lado direito do abdome. O indivíduo pode também contar que sente dor no ombro direito ou nas costas.

Nos casos sem complicações, dura até uma hora. Pode ser desencadeada após refeição muito gordurosa, refeição normal ou quando o paciente se alimenta após um longo período de jejum.



Náuseas e vômitos podem surgir no momento em que a dor atinge o máximo de intensidade. A febre ocorre quando há inflamação dos canais ou da vesícula. Se a febre for alta e acompanhar-se de calafrios, indica a existência de infecção por bactérias, uma doença chamada colangite.

Quando o cálculo obstrui o canal de drenagem da bile, o paciente pode apresentar icterícia ("amarelão"), ou seja, fica com a pele e a porção branca dos olhos com coloração amarelada.

Isso ocorre porque a bile fica "parada" na vesícula e a bilirrubina (pigmento amarelado presente na bile) vai sendo absorvida e passa para o sangue. Nesses casos, a urina pode ficar escura (amarronzada) e as fezes claras.

Diagnóstico:

A história que o paciente conta é bem característica, e orienta o pensamento do médico para o diagnóstico. Para a confirmação da presença dos cálculos realiza-se o exame de ultra-som.

No caso dos cálculos biliares, como a maioria é formada de colesterol, eles não aparecem na radiografia, ao contrário dos cálculos renais (que são formados principalmente por cálcio e, como os ossos, aparecem à radiografia).

Por isso o ultra-som é tão importante. No entanto, outros exames podem ser utilizados, como a cintilografia.
Exames de sangue podem ser solicitados quando há suspeita de alguma complicação da doença.

Complicações:

Além da cólica biliar, o paciente com cálculos biliares está sob risco de outras complicações:
• Colecistite aguda: é a inflamação aguda da vesícula, que ocorre quando o cálculo fica preso logo na saída do órgão. O paciente apresenta uma dor forte e constante e também febre.

• Coledocolitíase: o colédoco é o principal canal que leva a bile desde a vesícula até o intestino. A coledocolitíase desenvolve-se quando o cálculo obstrui esse canal. Nesses casos o paciente apresenta a icterícia ("amarelão").





• Colangite: é a infecção dos canais biliares por bactérias, após a obstrução. A bile "parada" favorece a proliferação de bactérias.
• Pancreatite: inflamação do pâncreas. Ocorre porque o canal que leva a bile da vesícula para o intestino passa dentro do pâncreas e se junta com o canal principal que drena o suco pancreático. Quando o cálculo obstrui esses ductos, o suco pancreático fica retido e acaba agredindo o próprio pâncreas.

Tratamento:

O tratamento pode ser feito com medicamentos ou por cirurgia, com a retirada da vesícula (colecistectomia). Os medicamentos atuam dissolvendo o cálculo, e podem ser indicados para aqueles pacientes que não apresentam sintomas.

Porém, esse tratamento apresenta alguns inconvenientes, como: uso prolongado de medicamento caro; recorrência dos cálculos após a interrupção do uso. Esses fatores, aliados aos ótimos resultados obtidos com a colecistectomia por laparoscopia, têm feito com que a cirurgia seja preferível.

A cirurgia está indicada nos seguintes casos:

• Paciente com sintomas graves o bastante para interferir com sua rotina diária.
• Paciente que apresentou alguma complicação devido à presença dos cálculos.
• Paciente que possui algum fator que aumente seu risco de desenvolvimento de complicações.

A colecistectomia pode ser realizada de duas maneiras:

1. convencional, na qual o cirurgião faz uma incisão no abdome e visualiza diretamente a vesícula;

2. laparoscopia, na qual o cirurgião introduz duas ou três cânulas em pequenas aberturas na parede abdominal, e visualiza a cavidade por meio de um monitor.

A via laparoscópica é preferida, pois o resultado estético é melhor, a dor no pós-operatório é mais leve, a duração da internação é menor e o paciente volta mais rápido ao trabalho e a suas atividades habituais.



Outro tratamento que pode ser utilizado é a litotripsia extracorpórea, da mesma forma que utilizada para os cálculos renais.

Nessa técnica, aplicam-se ondas de choque na superfície do abdome, dirigidas ao cálculo, com o objetivo de quebrá-lo em pedaços menores que possam ser eliminados.

Deve ser utilizada em associação aos medicamentos que dissolvem os cálculos. Porém, as indicações desse tratamento são restritas.

Prevenção:

Ainda não foram determinadas maneiras para prevenir a formação dos cálculos biliares, porém algumas recomendações são feitas:

• Dieta rica em fibras e com menor quantidade de gordura;
• Manter o peso ideal, evitando a obesidade;
• Prática de atividades físicas;
• Interromper o tabagismo.






PEDRA NA VESICULA




Tomar 1 colher de sopa de vinagre de cidra, em meio copo de água, antes ou depois das refeições, faz desaparecer as queixas (as dores provocadas pela pedra na vesícula), em caso de crise, ou evita as crises, se o tratamento for feito no início dos sintomas.

Como "preventivo" basta fazer o tratamento: 1 colher sopa de vinagre em meio copo de água, em jejum, 2 ou 3 vezes por semana.


ELIMINAR (expelir) as pedras da vesícula é:

Tomar, em jejum, cerca de 150 ml de azeite de oliva extra virgem puro. Deixar agir durante 1 hora e depois tomar um purgante (que pode ser substituído pela colher sopa de vinagre de cidra ou por um chá laxante).

Nesse dia deve-se fazer dieta comendo refeições bem leves e SAUDÁVEIS. Diz quem já fez que se sente um pouco de fraqueza mas que se conseguem expelir todas as pedras da vesícula (que são bem verdinhas).

"AMIGAS MINHAS FICARAM MUITO GRATAS POR ESTE REMÉDIO.
EU NÃO TENHO NENHUM SINTOMA, MAS TOMEI ASSIM MESMO, PORQUE O AZEITE É BOM PARA DIMINUIR O COLESTEROL RUIM".

Há um tratamento semelhante que pode substituir este, para quem não consiga fazê-lo (eu não consigo engolir 150 ml de azeite):

Tomar 1 colher sopa de azeite, em jejum. Espera-se 20 minutos e toma-se 1 colher sopa de vinagre de cidra com meio copo de água. Fazendo este tratamento durante vários dias também se conseguem eliminar as pedras da vesícula.

Quando as pedras são muito grandes deve-se começar por fazer um tratamento com chás.

Há várias plantas usadas em chás para os problemas de vesícula.

Folha de abacateiro (vesícula preguiçosa e pedra)

Boldo (ou Boldo do Chile) tratamento da vesícula em geral.

Bardana (idem)

Chá de Lúcia Lima (ou Verbena), Lippia Citriodora, (idem)

Chá de agulhas de pinheiro (desfaz os cálculos biliares - pedra da vesícula)







DICA:

Quem tem problemas de vesícula deve evitar:
o café;
os frutos secos;
as frutas com caroço, tais como pêssegos, mangas, etc.
os fritos
as gorduras em geral todo o tipo de refeições consideradas "pesadas".

Nota: Há estudos que dizem que o cafe (a cafeína) não faz mal, muito pelo contrário:

Ajuda a tratar. Porém,o problema do café não é a cafeína mas a enorme quantidade de toxinas (mais de 3 mil) que contém e passa para o organismo.

A cafeína pode ajudar a tratar, mas as toxinas prejudicam muito mais.
O papel das toxinas é fundamental como "catalisador" neste e noutros problemas.





ELIMINAR PEDRAS NA VESICULA




A vesícula armazena um líquido chamado de bile. A bile é um suco formado por várias substâncias que têm o papel de ajudar o organismo a digerir a gordura dos alimentos.

Quando há excesso de algumas das substâncias que compõem a bile, forma-se a pedra.
Quando uma pedra entope o canal que liga a vesícula ao intestino, surge uma intensa dor no lado direito do abdômen.

Existem remédios para dissolver as pedras, embora algumas possam ser expelidas naturalmente. Mesmo assim, é possível haver reincidência. Quando há entupimento do canal, a saída é a cirurgia, com a retirada da vesícula.

Algumas pessoas têm predisposição genética para a doença. Obesidade e oscilação de peso muita facilidade para emagrecer s somente.

3 dias coma somente maçãs raladas.
Esse tratamento provoca eliminação das pedras da vesícula pelas feses.

Tome 1 copo de suco de coalhada misturado com o suco de 3 limões, em jejum e fique 5 horas sem nada comer.
Se não forem cuidados a tempo os cálculos biliares podem provocar infecção no fígado e icterícia.

OLEO DE COCO

http://www.youtube.com/watch?v=zWcOoTYI1wo

RAÇÃO HUMANA

http://www.youtube.com/watch?v=ZOowmL50ZFM&feature=player_embedded

Maracuja emagrece

A farinha feita da casca da fruta impede que o organismo absorva a gordura dos alimentos
Quer perder peso? e controlar o diabetes e ter o intestino funcionando bem? Coma maracujá — ou melhor, a farinha feita com a casca da fruta.
Considerado uma das grandes maravilhas no auxilio emagrecedor e comparado ao Xenical a farinha da casca do maracujá tem sido realmente surpreendente no sucesso do emagrecimento .
A substância responsável pelo poder emagrecedor é a pectina, presente na parte branca da casca. Ela funciona como um excelente bloqueador de gordura.
A ação da farinha da casca de maracujá é mais suave que a do medicamento Xenical®. Mas já foi comprovado seu efeito emagrecedor e sua capacidade de proteger o coração e baixar as taxas de açúcar no sangue. É o que mostrou um
estudo da Universidade Federal da Paraíba, com 17 mulheres com colesterol alto. Após 70 dias consumindo a farinha, elas reduziram as taxas de colesterol ruim e eliminaram até 8 quilos.
Farinha no cardápio
A farinha de maracujá está à venda em farmácias e lojas de produtos naturais.
O consumo deve ser diário: uma colher (sopa) antes das três principais refeições, no iogurte, suco, salada ou sopa.
Não adianta usar a farinha e abusar de alimentos gordurosos e com muito açúcar.
. Aproveite para cortar os excessos alimentares e faça atividade física.
Faça em casa
. Lave e mergulhe seis maracujás por 20 minutos numa mistura de água com bicarbonato de sódio ou vinagre — 1 colher (sopa) por litro. Depois, volte a lavá-los.
. Corte-os ao meio e retire a polpa.
. Corte as cascas em tirinhas e asse-as em forno médio por 30 minutos. Deixe esfriar.
. Bata no liquidificador (ou no processador) até obter uma farinha.
. Passe pela peneira e guarde numa vasilha limpa e tampada